A BORDO DA CÁPSULA DO TEMPO

Não há o que fazer...
Mas nós dizemos que vira e mexe o pátio está cheio de gente! Porque não confraternizar?... Não qu'eu m'importe!...
Porém o tempo é verruma...
Há sempre dois deles...
Sempre iguais a si mesmos, e um terceiro, desfolhadamente: inadimplente paciente reticente é mula; mula oca da veracidade alheia ao verbo...
Vórtices verbus.
Não sei nem ao que existe.
Inalem prazeres núbeis adstringentes...
E o sol poente é o marco resplandescente desta cabina aberta...
Sói que assim soeja. Pleno, total, menos que nada, ao para sempre. Sempre que possível...
Mas não foi possível que tu pudesses me convencer...
Hoje eu vivi doçuras sempiternas...
Amanhã não saberei mais que pratos do que imagino hoje...
As coisas que me cercam costumam ser longas... Apagadas ao lar... Nonsense...
Mas a cápsula que ilumina meu Norte me convence que o certo jáz no Todo...
Esta minha flâmula.

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