Amanhã, quem sabe...
Não tema o tempo, que tudo corre.
Amanhã é a hora de dedicares a Valsa que gerou o ventre, num casario roxo que o Frio urdiu...
Mas vejo que a ti protege o Sal, que a ti quer como a uma flor que o caruncho não comeu, que leva a brisa que o coração não teme...
E tudo na noite perturba e turva, na aclimatada mesa de partículas lacustres...
É só.
Não tema o tempo, que tudo corre.
Amanhã é a hora de dedicares a Valsa que gerou o ventre, num casario roxo que o Frio urdiu...
Mas vejo que a ti protege o Sal, que a ti quer como a uma flor que o caruncho não comeu, que leva a brisa que o coração não teme...
E tudo na noite perturba e turva, na aclimatada mesa de partículas lacustres...
É só.
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