UM ATROPELAR BARBITÚRICO.

   Acossado na garganta, vinho velho venho, quiçá na Estrada do Vasculhante Ativo. Trata-se de um soar estranho, cujas explicações encontram-se lá para os lados de Bangu, no que pese a Penha, a velha Penha Promenade à seca, desmonte de morros à beça, que levaram enxurradas às velhas plagas do Centro da Cidade velha, vejam só, carregadas de ouvidos fotônicos...
   Conquanto a pressa, a peça pessa, pedidos bons paca, m'baitatá, é só levar a fundo cento e esperidião a mil tentos tem ovém.
   Este que til levou pra lá do bom Caim e hoje senta a nós tadin'...
   Ou seja, paz... que o bom vento traz... amém.
   Bem... Que possa o véu levar os barões assinalados além da Taprobana, o gentil e leve accento da minha doce ama que vos ama além do sedoso céu azul anil... Mais não tem na canela de vitaminadas luzes sutis, bem mais sutil que toda a aventura de verniz fuleiro e tripas destroçadas no patíbulo de Torquemata... A Torre que mata!
   Assim posso me despedir por ora e hoje sempre que vos pedir um beijo... Para todo o sempre este coração será eterno seu... Obrigado a vossas mães gentis, que gentil sou eu, e amarantes vocês, todos nós e além...

Comentários