O DIA EM QUE A TERRA ENLOUQUECEU - CONTINUAÇÃO


            O programa de defesa espacial americano, com todas as suas siglas e letras, e medalhas, e graduados, “experts”, e não sei mais o quê, como também o suposto poderio sino-russo, não consegue deter o adversário...

            O mundo todo treme na base...

            A imensa frota espacial alienígena invade nosso espaço aéreo com suas naves em forma de charuto e detém-se a grande altura, como um enxame de abelhas assassinas, enfurecidas, descascadas.

De repente, uma esquadrilha de “caças” extraterrestres parece ser parida das naves-mães; uma fêmea roedora que geme e late filhotes de gafanhotos perniciosos, como narra a Bíblia...

            Em todos os países onde haja uma Força Aérea, por mínima que seja, esforços hercúleos são tentados no sentido de deter as naves de reconhecimento dos invasores...

Nunca se viu tal união entre os povos humanos: judeus, muçulmanos, cristãos, americanos, líbios, cubanos, chineses ou vietnamitas, coreanos do norte ou do sul, brasileiros ou argentinos, ingleses ou irlandeses, todos irmanados numa causa única: a sobrevivência.

            Porém tudo em vão.

            Os aviões terrestres não são páreo para os discos voadores enviados “pelos cavaleiros do Apocalipse”. Eles não conseguem destruir as naves alienígenas. Aliás, nem chegar perto foi possível, posto que seus instrumentos enlouquecem tão logo aproximam-se a uma determinada distância de seus alvos...

Por outro lado os extraterrestres também não revidam o que causa muita confusão no pensamento da Inteligência Militar Mundial...

            O que querem eles então?

            Os discos voadores, cada um com um diâmetro superior aos 50m, ocupam todas as capitais do mundo “civilizado”...

            Os principais líderes mundiais, reunidos em Washington, confabulam sobre quais seriam as intenções dos alienígenas...

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