O herói oficial do Rio de Janeiro, é o português Estácio de Sá, que morreu com uma flechada no rosto, justamente dos oprimidos tamoyos, os donos das terras antes que os "cariocas" chegassem e tomassem posse a força de tudo por aqui...
E o engraçado é que o termo "carioca", que ficou sendo a designação dos nascidos na cidade do Rio de Janeiro, é uma palavra de origem tupinambá que significava os "caras pálidas" como os índios tamoyos denominavam os portugueses...
Estácio de Sá representa o arquétipo do invasor, aquele que quer dominar e se impor pela força, ao passo que os tamoyos tiveram de ser exterminados porque nunca se renderam...
Por favor! Isto não tem nada a ver com os portugueses! Não vão desvirtuar a coisa, dizendo que isso é um falso nacionalismo, xenofobismo, etc, blá, blá, blá...
Desde o início da colonização, as capitanias hereditárias, que em certo sentido vigoram até hoje (pelo menos no plano astral!) era um local para onde se dirigiam somente os párias da Metrópole. Ninguém que vivia bem em Portugal e na Espanha, queria vir para o Novo Mundo. Pra cá foram mandados os deserdados sociais, de uma maneira geral, claro, estou simplificando, pelo menos no primeiro século...
Centenas de tribos indígenas foram sumariamente exterminadas, elas que faziam parte dos últimos contingentes atlantes que ficaram por estas bandas, e de cultura infinitamente superior à europeia dos séculos XV e XVI. Tanto é verdade que eles, os índios, viviam em harmonia com o meio ambiente, coisa que os europeus nem sonhavam em fazer, muito pelo contrário!
Eu disse uma vez que a estirpe mais longeva a governar uma nação, império, país, é a dos "Sacânidas" aqui no Brasil. É uma ironia atroz, mas verdadeira...
Aqui foi o último rincão a abolir a escravatura, aliás, coisa nunca efetivamente confirmada na prática, pois ela existe até hoje! Ninguém reconhece, mas é um fato!
O Brasil é a escarradeira do mundo! Não estou exagerando, é a mais pura verdade! É o lugar onde a manipulação dos poderosos e apátridas Anunnakis desencarnados utilizam como um dos seus principais "parquinhos" de diversão, e isto desde 1500...
Até os nossos vizinhos de América do Sul não nos tratam como iguais porque não falamos o espanhol! Embora a colonização espanhola tenha sido muito pior em termos de ocupação e pilhagem!
No triste episódio da Guerra do Paraguai, por exemplo, Estados Unidos e Inglaterra, muito provavelmente arquitetados pelos Rothshields, que administraram os dois lados nas guerras napoleônicas, e inventaram a Guerra de Seceção estadunidense, insuflaram o ditador Solano Lopez a invadir as províncias do Sul, Argentina, Uruguai e o Sul do Brasil...
Era óbvio que o ditador paraguaio não tinha a menor chance de êxito! Depois, os mesmos conspiradores de sempre, que atuam até hoje, e que arquitetaram duas guerras mundiais avassaladoras, conseguiram o impossível! Tornaram o Brasil e Argentina aliados para destroçar o pobre de recursos Paraguai...
Até hoje o país guarani tem uma defasagem em relação à população masculina... Duvidam?! Perguntem a qualquer historiador idôneo...
Voltemos à história do Rio de Janeiro...
É óbvio também que os franceses enrolaram os tamoyos bonitinho! Caso tivessem vencido os portugueses na guerra de invasão, certamente fariam a mesma coisa que os irmãos portugueses fizeram: exterminariam os índios! Vejam as colônias francesa na África! Aliás, vamos e venhamos, toda a colonização europeia foi um massacre só! Quantas tribos foram exterminadas na África...?!
Porém, aqui no Brasil, ainda nos dias de hoje, os Anunnakis desencarnados, e seus descendentes vivos, os híbridos, transformam esta terra num lugar de eterna injustiça, e os "brasileiros" de todos os tempos, a maioria sem sequer desconfiar disto, sofre com a manipulação generalizada...
Sendo esta separação por países, estados, etc., a maior de todas elas! Não existe presente, passado e futuro, e as dimensões interpenetram-se. Portanto, isto daqui foi transformado numa enorme prisão, do tamanho deste planeta, e que está prestes a acabar, mas nós ainda somos prisioneiros em várias coisinhas sem sentido, a maioria das quais responde pelo nome de materialismo...
Aí vem o Walt Disney, um iluminati dos mais bem infiltrados em todo o mundo, e cria o Zé Carioca...
Que homenagem ao povo brasileiro... Que coisa linda, simpática! Pronto! Está fechado o caixão do povo brasileiro!
E o que é o Zé Carioca... Vocês sabem...? É um arquétipo! É um papagaio, que se limita a repetir mecanicamente o que as pessoas ensinam. É o malandro, o "esperto" (que é o bobo na realidade), é aquele que dá sempre um jeitinho de burlar as regras, "de se dar bem"...
E ainda tem o Nestor, companheiro inseparável do Zé Carioca. E quem é o Nestor? O Nestor é um urubu! Aquele que só come carniça, animais em decomposição...
E o povo brasileiro incorporou isto de corpo e alma, literalmente...
Claro! Foi criado exatamente para este fim!
Eu proponho uma mudança de arquétipo para o brasileiro. Ao invés de incorporarmos o Zé Carioca, por que não o espirito combativo dos tamoyos, incorruptível, a verdadeira alma nacional! Aquele que não se entrega nunca, que vive em comunhão com a natureza, e que é até capaz de viver em harmonia com seu inimigo, que é, por outro lado, a verdadeira natureza crística ou búdica da vida...
Sejamos todos Tamoyos, com ípsilon e tudo, e não meros repetidores dos erros alheios...
Estácio de Sá representa o arquétipo do invasor, aquele que quer dominar e se impor pela força, ao passo que os tamoyos tiveram de ser exterminados porque nunca se renderam...
Desde o início da colonização, as capitanias hereditárias, que em certo sentido vigoram até hoje (pelo menos no plano astral!) era um local para onde se dirigiam somente os párias da Metrópole. Ninguém que vivia bem em Portugal e na Espanha, queria vir para o Novo Mundo. Pra cá foram mandados os deserdados sociais, de uma maneira geral, claro, estou simplificando, pelo menos no primeiro século...
Eu disse uma vez que a estirpe mais longeva a governar uma nação, império, país, é a dos "Sacânidas" aqui no Brasil. É uma ironia atroz, mas verdadeira...
O Brasil é a escarradeira do mundo! Não estou exagerando, é a mais pura verdade! É o lugar onde a manipulação dos poderosos e apátridas Anunnakis desencarnados utilizam como um dos seus principais "parquinhos" de diversão, e isto desde 1500...
Até os nossos vizinhos de América do Sul não nos tratam como iguais porque não falamos o espanhol! Embora a colonização espanhola tenha sido muito pior em termos de ocupação e pilhagem!
Era óbvio que o ditador paraguaio não tinha a menor chance de êxito! Depois, os mesmos conspiradores de sempre, que atuam até hoje, e que arquitetaram duas guerras mundiais avassaladoras, conseguiram o impossível! Tornaram o Brasil e Argentina aliados para destroçar o pobre de recursos Paraguai...
Até hoje o país guarani tem uma defasagem em relação à população masculina... Duvidam?! Perguntem a qualquer historiador idôneo...
Voltemos à história do Rio de Janeiro...
Porém, aqui no Brasil, ainda nos dias de hoje, os Anunnakis desencarnados, e seus descendentes vivos, os híbridos, transformam esta terra num lugar de eterna injustiça, e os "brasileiros" de todos os tempos, a maioria sem sequer desconfiar disto, sofre com a manipulação generalizada...
Sendo esta separação por países, estados, etc., a maior de todas elas! Não existe presente, passado e futuro, e as dimensões interpenetram-se. Portanto, isto daqui foi transformado numa enorme prisão, do tamanho deste planeta, e que está prestes a acabar, mas nós ainda somos prisioneiros em várias coisinhas sem sentido, a maioria das quais responde pelo nome de materialismo...
Aí vem o Walt Disney, um iluminati dos mais bem infiltrados em todo o mundo, e cria o Zé Carioca...
E o que é o Zé Carioca... Vocês sabem...? É um arquétipo! É um papagaio, que se limita a repetir mecanicamente o que as pessoas ensinam. É o malandro, o "esperto" (que é o bobo na realidade), é aquele que dá sempre um jeitinho de burlar as regras, "de se dar bem"...
E ainda tem o Nestor, companheiro inseparável do Zé Carioca. E quem é o Nestor? O Nestor é um urubu! Aquele que só come carniça, animais em decomposição...
E o povo brasileiro incorporou isto de corpo e alma, literalmente...
Eu proponho uma mudança de arquétipo para o brasileiro. Ao invés de incorporarmos o Zé Carioca, por que não o espirito combativo dos tamoyos, incorruptível, a verdadeira alma nacional! Aquele que não se entrega nunca, que vive em comunhão com a natureza, e que é até capaz de viver em harmonia com seu inimigo, que é, por outro lado, a verdadeira natureza crística ou búdica da vida...
Sejamos todos Tamoyos, com ípsilon e tudo, e não meros repetidores dos erros alheios...
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